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sábado, 3 de setembro de 2011

UMA PESSOA DE FE

Foi assim que me descrevi no perfil deste blog, mas sinceramente, todos os dias ela tem sido testada e provada.


Mas tinha um juizo errado sobre mim, sobre o mundo e sobre a vida.


Tudo era cansado e turvo...agora, agora não tem mais importância.


So chove, e o vento uiva levando meus pensamentos ate voce, e me fazendo retornar ao vazio e a decepção em nao te encontrar. Para isso, também é preciso ter fé, para fugir do real e fingir que é normal...porque esse mundo é soberbo demais para minha mediocridade.


Ao meu sábado, sem você: vertentes de meu coração, em suplicas de uma inspiração  poética.


Lá fora um vento frio e forte
desalinha os cabelos e faz dançar as cortinas.
Tudo parece tão igual, tão normal
apenas mais uma madrugada meio fria.
Seu quarto semi-aberto deixa exalar o vazio de sua ausência
e a intensidade de suas lembranças.
Está tudo tão velho e parece tão novo para mim.
Tem um seculo que não te vejo e só  dias que você se foi.
As coisas se parecem confusas, mas não são 
elas ficam apenas embaçadas pelas lagrimas que fertilizam a dor.
Eu queria apenas dormir uma noite de sono tranquila
sabendo que voce esta bem e que voce vai me orientar como andar,
e que voce esta tirando de letra tudo por aí,
e que nestas bandas pai e mãe são dispensáveis.
Agora chove, apenas chove, mais uma vez
as lagrimas de dor de sua partida descem do céu
queria tomar banho de chuva, como faziamos de faz de conta
porque sua alergia nao permitia, 
queria fazer de conta tantas coisas,
principalmente agora,
queria fazer de conta que voce pediu para vir assistir um filme
em minha cama, e que eu deixei e nesse friozinho as pipocas estourando
a coca no copao, voce adormecia e eu ficava apenas te velando e te beijando
como muitas outras noites de sabado.


AMO VOCE RAFAEL...

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