E diante de tantas coisas novas, recentes em minha vida, como sentar à mesa sozinha para o jantar, ou engolir um copo de iogurte na cozinha, voltar a ter Todinho na geladeira e não perguntar se você quer, ou a bomboniere cheio de guloseimas e você não os provar, está continuar a vida sem você.
E o complicado é que sua falta me apavora, ao mesmo tempo que impulsiona a não voltar ao estado anterior.
Em minha mente, de forma sempre recorrente, aparece sua imagem e minhas ultimas promessas: sim filho, preciso de você para analisar, julgar, aconselhar, mas não permitirei que ninguém mais entre em nosso meio e me aprisione como permiti. Ninguém mais terá poder sobre mim daquele jeito. Lembro de te falar sobre isso na ultima semana, lembro de você ali inerte, e lembro de minha promessa em sua honra.
Hoje foi dia de lembrar...vou ser fiel a gente e a sua capacidade de entender e pensar na vida, pelo menos isso merece nossa fidelidade.
Amo você, Rafa.
Amo você, Rafa.
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